Dia 21 - Cartagena
Voltamos a Cartagena depois de uma semana de folga em Orlando enquanto o carro era transladado de Colón (Panamá) para Cartagena (Colômbia) por barco dentro de um contêiner. O nosso carro chegou ontem ao porto desta cidade.
O nosso vôo de volta foi tranqüilo e rápido nas duas horas e meia entre Fort Lauderdale e Cartagena. Tivemos tempo de conhecer um Colombiano chamado José Guzaman, um senhor de 67 anos que vivia desde 1966 nos EUA e hoje desistiu. Ele disse que talvez um dia volte, mas somente se melhorar a situação econômica. Na saída do aeroporto o José nos apresentou a outro senhor chamado Humberto, um corretor de seguros em Cartagena que se disponibilizou a mostrar a cidade e encontrar um hotel para a gente. Colocamos a bagagem em seu carro e seguimos pelo centro de Cartagena, uma bela cidade de praia, moderna, cheia de edifícios residenciais de médio e alto padrão. Depois de certo tempo ele disse que tinha um compromisso em uma praça no centro da cidade, uma certa pessoa iria encontrá-lo para inspecionar o carro em que ele estava dirigindo, pois estava a venda. Depois de certo tempo parados na praça, um casal se aproximou e olhou o carro ligeiramente e foi embora. Então ele começou a fazer ligações para os hotéis locais para saber os preços. Neste momento, dissemos a ele que o mais importante seria ir ao porto, pois tínhamos certa preocupação no desembaraço de aduana. Foi aí então que ele disse que talvez pudesse nos ajudar, então seguimos para o porto. Ao chegarmos ao local sacamos a lista fornecida pela Seabord do Panamá com todas as etapas que deveríamos seguir para desembaraçar o carro junto a aduana da Colômbia. Vendo que tínhamos um papel em mão ele pediu para verificar com a intenção de nos ajudar. Em conclusão, ele ficou o dia todo dirigindo o carro dele para cima e para baixo ajudando e coordenando o processo de liberação do nosso carro, que no final não pode ser feito hoje devido o curto prazo que tínhamos e a difícil burocracia da aduana Colombiana.
Os passos são o seguinte:
Ir ao escritório da empresa Seabord para retirar o BL.
Com o original nas mãos, seguir para a Aduana em um bairro relativamente distante do porto para preencher um formulário de importação temporária do veiculo.
Seguir para um outro local para encontrar um inspetor designado que inspecionara a documentação.
Seguir a um novo endereço chamado de central de documentos e solicitar uma inspeção aduaneira e pagar os gastos portuários; $120,00. O preço mais caro de todas as aduanas até este momento.
Até aqui conseguimos fazer hoje. Amanhã teremos que:
Ir ao centro de operações para consultar o local onde esta o carro.
Voltar para o escritório do inspetor para que ele acompanhe a gente até onde está o carro para a inspeção.
Quando finalizado a inspeção, ir com o formulário carimbado de volta a central de aduana, para terminar a importação temporária.
Ir ao banco para pagar a fatura.
De posse da fatura paga e de todos os documentos em ordem devemos ir a Seabord para solicitar a retirada do carro.
O mais interessante no dia de hoje foi o carinho e tempo dedicado pelo José e pelo Humberto, eles gastaram o dia todo trabalhado e enfrentado burocracia morosa em troca de uma amizade, pois isso era tudo que tínhamos para oferecer como moeda de troca. Às seis e meia da tarde nos levaram para um hotel razoavelmente barato em comparação com os que já tínhamos visto antes pela Internet e nos acompanharam até a checagem do quarto. Foi ai então que decidimos convidar o Humberto, sua esposa e o José para jantarmos juntos. Humberto foi até o trabalho de sua esposa para apanhá-la e depois saímos nós 5 para jantar e foi uma noite maravilhosa. A esposa do Humberto trabalha como coordenadora de eventos do Hilton Hotel e nos contou coisas muito legais sobre a história da cidade e também sobre o país.
Acho que entramos com o pé direito na segunda etapa da viagem.
Voltamos a Cartagena depois de uma semana de folga em Orlando enquanto o carro era transladado de Colón (Panamá) para Cartagena (Colômbia) por barco dentro de um contêiner. O nosso carro chegou ontem ao porto desta cidade.
O nosso vôo de volta foi tranqüilo e rápido nas duas horas e meia entre Fort Lauderdale e Cartagena. Tivemos tempo de conhecer um Colombiano chamado José Guzaman, um senhor de 67 anos que vivia desde 1966 nos EUA e hoje desistiu. Ele disse que talvez um dia volte, mas somente se melhorar a situação econômica. Na saída do aeroporto o José nos apresentou a outro senhor chamado Humberto, um corretor de seguros em Cartagena que se disponibilizou a mostrar a cidade e encontrar um hotel para a gente. Colocamos a bagagem em seu carro e seguimos pelo centro de Cartagena, uma bela cidade de praia, moderna, cheia de edifícios residenciais de médio e alto padrão. Depois de certo tempo ele disse que tinha um compromisso em uma praça no centro da cidade, uma certa pessoa iria encontrá-lo para inspecionar o carro em que ele estava dirigindo, pois estava a venda. Depois de certo tempo parados na praça, um casal se aproximou e olhou o carro ligeiramente e foi embora. Então ele começou a fazer ligações para os hotéis locais para saber os preços. Neste momento, dissemos a ele que o mais importante seria ir ao porto, pois tínhamos certa preocupação no desembaraço de aduana. Foi aí então que ele disse que talvez pudesse nos ajudar, então seguimos para o porto. Ao chegarmos ao local sacamos a lista fornecida pela Seabord do Panamá com todas as etapas que deveríamos seguir para desembaraçar o carro junto a aduana da Colômbia. Vendo que tínhamos um papel em mão ele pediu para verificar com a intenção de nos ajudar. Em conclusão, ele ficou o dia todo dirigindo o carro dele para cima e para baixo ajudando e coordenando o processo de liberação do nosso carro, que no final não pode ser feito hoje devido o curto prazo que tínhamos e a difícil burocracia da aduana Colombiana.
Os passos são o seguinte:
Ir ao escritório da empresa Seabord para retirar o BL.
Com o original nas mãos, seguir para a Aduana em um bairro relativamente distante do porto para preencher um formulário de importação temporária do veiculo.
Seguir para um outro local para encontrar um inspetor designado que inspecionara a documentação.
Seguir a um novo endereço chamado de central de documentos e solicitar uma inspeção aduaneira e pagar os gastos portuários; $120,00. O preço mais caro de todas as aduanas até este momento.
Até aqui conseguimos fazer hoje. Amanhã teremos que:
Ir ao centro de operações para consultar o local onde esta o carro.
Voltar para o escritório do inspetor para que ele acompanhe a gente até onde está o carro para a inspeção.
Quando finalizado a inspeção, ir com o formulário carimbado de volta a central de aduana, para terminar a importação temporária.
Ir ao banco para pagar a fatura.
De posse da fatura paga e de todos os documentos em ordem devemos ir a Seabord para solicitar a retirada do carro.
O mais interessante no dia de hoje foi o carinho e tempo dedicado pelo José e pelo Humberto, eles gastaram o dia todo trabalhado e enfrentado burocracia morosa em troca de uma amizade, pois isso era tudo que tínhamos para oferecer como moeda de troca. Às seis e meia da tarde nos levaram para um hotel razoavelmente barato em comparação com os que já tínhamos visto antes pela Internet e nos acompanharam até a checagem do quarto. Foi ai então que decidimos convidar o Humberto, sua esposa e o José para jantarmos juntos. Humberto foi até o trabalho de sua esposa para apanhá-la e depois saímos nós 5 para jantar e foi uma noite maravilhosa. A esposa do Humberto trabalha como coordenadora de eventos do Hilton Hotel e nos contou coisas muito legais sobre a história da cidade e também sobre o país.
Acho que entramos com o pé direito na segunda etapa da viagem.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Obrigado por se interessar pela nossa expedição!!!