Dia 32
Entramos no Chile, o deserto continua.
Com bateria limitada porque aqui no Chile as tomadas: pela primeira vez na viagem, tem receptáculos diferentes das tomadas Americanas o que limita o uso de equipamento como o nosso laptop; claro que não temos adaptador. Saímos do Peru pela manhã e chegamos à Aduana às 12 horas e para nossa surpresa, encontramos uma Aduana Peruana completamente diferente da que entramos pelo Equador. A aduana do Peru com o Equador foi a mais despreparada e mais sem estrutura de todos os países que visitamos, mas na saída, a surpresa, a Infra-estrutura da Aduana Peruana é simplesmente a melhor de todas e dificilmente será superada. Logo após darmos baixa na importação temporária do carro e imigração, seguimos para a Imigração do Chile. A imigração do Chile é muito sofisticada e necessitamos sacar todas as bagagens para serem escaneadas. O sistema de importação temporária do carro é bem simples, não se paga nada. Depois de uma hora, estávamos livres para navegar. Seguimos estrada até Calama, uma cidade bem bonita do Chile no Deserto de Atacama. Ontem ficamos na capital peruana do Cobre e hoje estamos na capital Chilena do cobre. Importante salientar que aqui no Chile os hotéis são caríssimos, em torno de 100 dólares. Outro ponto interessante que apesar de ser um país muito mais pobre, as estradas do Peru são melhores que as do Chile, colocando Peru como o primeiro colocado no ranking de melhores estradas. Ah, em Calama fomos a um Shopping Center para jantar e descobrimos que aqui se paga para ir ao banheiro. Foi o primeiro Shopping Center tanto para mim quanto para o Alessandro que conhecemos que requer pagar para uso do banheiro.
Encontramos um brasileiro na alfândega do Peru, um gaucho com a camisa do internacional que segue para o Rio Grande do Sul. Mais tarde também o vimos na rua de Calama.
Amanhã vamos para Argentina. Vamos cruzar o deserto de Atacama.
Entramos no Chile, o deserto continua.
Com bateria limitada porque aqui no Chile as tomadas: pela primeira vez na viagem, tem receptáculos diferentes das tomadas Americanas o que limita o uso de equipamento como o nosso laptop; claro que não temos adaptador. Saímos do Peru pela manhã e chegamos à Aduana às 12 horas e para nossa surpresa, encontramos uma Aduana Peruana completamente diferente da que entramos pelo Equador. A aduana do Peru com o Equador foi a mais despreparada e mais sem estrutura de todos os países que visitamos, mas na saída, a surpresa, a Infra-estrutura da Aduana Peruana é simplesmente a melhor de todas e dificilmente será superada. Logo após darmos baixa na importação temporária do carro e imigração, seguimos para a Imigração do Chile. A imigração do Chile é muito sofisticada e necessitamos sacar todas as bagagens para serem escaneadas. O sistema de importação temporária do carro é bem simples, não se paga nada. Depois de uma hora, estávamos livres para navegar. Seguimos estrada até Calama, uma cidade bem bonita do Chile no Deserto de Atacama. Ontem ficamos na capital peruana do Cobre e hoje estamos na capital Chilena do cobre. Importante salientar que aqui no Chile os hotéis são caríssimos, em torno de 100 dólares. Outro ponto interessante que apesar de ser um país muito mais pobre, as estradas do Peru são melhores que as do Chile, colocando Peru como o primeiro colocado no ranking de melhores estradas. Ah, em Calama fomos a um Shopping Center para jantar e descobrimos que aqui se paga para ir ao banheiro. Foi o primeiro Shopping Center tanto para mim quanto para o Alessandro que conhecemos que requer pagar para uso do banheiro.
Encontramos um brasileiro na alfândega do Peru, um gaucho com a camisa do internacional que segue para o Rio Grande do Sul. Mais tarde também o vimos na rua de Calama.
Amanhã vamos para Argentina. Vamos cruzar o deserto de Atacama.