Dia 31
Mudança nos planos, Machu Pichu vai ficar para a próxima.
Machu Pichu era um dos pontos turístico da viagem que gostaríamos muito de conhecer, mas uma série de razões forçou a decisão de abortar os planos e seguir em diante na carreteira PanAmericana. O primeiro motivo é que a razão principal da expedição PanAmericana é percorrer a carreteira PanAmericana e se possível visitar os melhores pontos que ela percorre. Se fôssemos a Machu Pichu, teríamos que fazer um desvio de mais de 1500 quilômetros da PanAmericana e perderíamos cenas impressionantes da parte que talvez foi a mais bonita da carreteira até este momento; as falésias da encostas do pacifico. As fotos irão dar uma idéia da beleza a que me refiro, o encontro do mar e a montanha com a PanAmericana rasgando os dois ao meio. As cenas são de arrepiar, durante horas dava arrepios de medo quando olhávamos para baixo, mas valia a pena porque as cenas eram deslumbrantes. A costa do Peru é lindíssima com ondas gigantescas e areia de sobra. Não poderia ser diferente porque o território do Peru é um deserto. Não se esqueçam de observar as dunas se movendo com o vento, às vezes tínhamos que parar o carro e esperar a maquina limpar a pista para podermos passar.
Hoje, depois de visitarmos Nazca, a famosa cidade onde se encontram os misteriosos desenhos feitos cerca de dois mil anos atrás na areia do deserto.
Estamos parados cerca de 150 quilômetros do Chile, em uma cidade chamada Moquegua.
Uma dica importante para as pessoas que um dia se aventurarem a fazer uma viagem nos mesmos moldes da nossa expedição: Não se esqueçam de trazer muito aditivo de gasolina de boa qualidade, pois os carros Americanos sofrem muito com a baixa qualidade da gasolina oferecida, tendo sempre que usar a de melhor octanagem, funciona melhor, mas ainda não como deveria.
Mudança nos planos, Machu Pichu vai ficar para a próxima.
Machu Pichu era um dos pontos turístico da viagem que gostaríamos muito de conhecer, mas uma série de razões forçou a decisão de abortar os planos e seguir em diante na carreteira PanAmericana. O primeiro motivo é que a razão principal da expedição PanAmericana é percorrer a carreteira PanAmericana e se possível visitar os melhores pontos que ela percorre. Se fôssemos a Machu Pichu, teríamos que fazer um desvio de mais de 1500 quilômetros da PanAmericana e perderíamos cenas impressionantes da parte que talvez foi a mais bonita da carreteira até este momento; as falésias da encostas do pacifico. As fotos irão dar uma idéia da beleza a que me refiro, o encontro do mar e a montanha com a PanAmericana rasgando os dois ao meio. As cenas são de arrepiar, durante horas dava arrepios de medo quando olhávamos para baixo, mas valia a pena porque as cenas eram deslumbrantes. A costa do Peru é lindíssima com ondas gigantescas e areia de sobra. Não poderia ser diferente porque o território do Peru é um deserto. Não se esqueçam de observar as dunas se movendo com o vento, às vezes tínhamos que parar o carro e esperar a maquina limpar a pista para podermos passar.
Hoje, depois de visitarmos Nazca, a famosa cidade onde se encontram os misteriosos desenhos feitos cerca de dois mil anos atrás na areia do deserto.
Estamos parados cerca de 150 quilômetros do Chile, em uma cidade chamada Moquegua.
Uma dica importante para as pessoas que um dia se aventurarem a fazer uma viagem nos mesmos moldes da nossa expedição: Não se esqueçam de trazer muito aditivo de gasolina de boa qualidade, pois os carros Americanos sofrem muito com a baixa qualidade da gasolina oferecida, tendo sempre que usar a de melhor octanagem, funciona melhor, mas ainda não como deveria.
