Dia 19
A última noite na Central America:
Saímos da Cidade de Panamá e viajamos para Colón no litoral do Atlântico onde vamos embarcar o carro para a Colômbia. A 30 km norte de Colón , em Porto Belo, conhecemos o que dizem ser o famoso Cristo negro, uma imagem de um Cristo de cor negra achado por pescadores no litoral e que dizem ter realizado muitos milagres movimentando peregrinos do mundo que vem a Porto Belo para pedir suplicas. Também conhecemos o forte de Porto Belo que dizem ser do tempo de Cristóvão Colombo, não pesquisamos a veracidade destes fatos. Depois fomos a uma ilha chamada de Ilha Grande, um verdadeiro paraíso ainda não explorado pelo turismo em massa, um lugar que valeria a pena passar uma semana só admirando o lindo mar do caribe. Aí encontramos três pessoas dos países baixos que viajam pelo mundo em um veleiro. Mais tarde, no hotel em que estamos hospedados vimos um carro que saiu da França e que já percorreu os EUA, Canadá e Alaska e como a gente estariam aqui no porto para mandar o carro para a Colômbia; deduzimos isto pelos mapas que estão marcando e deixam estampado no carro. Conhecemos dois Colombianos que não sabemos como podem ser mais prestativos e simpáticos. Para se ter uma idéia nos deixaram um aparelho de celular para que possam comunicar com agente amanhã. Eles virão da cidade do Panamá, a 85 km, para nos pegar e depois nos levar para o aeroporto que fica a 100 km do porto. Atitudes como estas não tem palavras para explicar, isso tem sido o ponto alto de nossa experiência na America Central até o momento; todas as pessoas que encontramos se esforçaram o máximo para ajudar.
Interessante foi saber que no Panamá, assim como em Honduras, na costa leste a cor da pele que predomina é o negro. Também notamos que as pessoas aqui são muito mais pobres que os outros panamenhos da costa oeste por onde passamos ontem.
A última noite na Central America:
Saímos da Cidade de Panamá e viajamos para Colón no litoral do Atlântico onde vamos embarcar o carro para a Colômbia. A 30 km norte de Colón , em Porto Belo, conhecemos o que dizem ser o famoso Cristo negro, uma imagem de um Cristo de cor negra achado por pescadores no litoral e que dizem ter realizado muitos milagres movimentando peregrinos do mundo que vem a Porto Belo para pedir suplicas. Também conhecemos o forte de Porto Belo que dizem ser do tempo de Cristóvão Colombo, não pesquisamos a veracidade destes fatos. Depois fomos a uma ilha chamada de Ilha Grande, um verdadeiro paraíso ainda não explorado pelo turismo em massa, um lugar que valeria a pena passar uma semana só admirando o lindo mar do caribe. Aí encontramos três pessoas dos países baixos que viajam pelo mundo em um veleiro. Mais tarde, no hotel em que estamos hospedados vimos um carro que saiu da França e que já percorreu os EUA, Canadá e Alaska e como a gente estariam aqui no porto para mandar o carro para a Colômbia; deduzimos isto pelos mapas que estão marcando e deixam estampado no carro. Conhecemos dois Colombianos que não sabemos como podem ser mais prestativos e simpáticos. Para se ter uma idéia nos deixaram um aparelho de celular para que possam comunicar com agente amanhã. Eles virão da cidade do Panamá, a 85 km, para nos pegar e depois nos levar para o aeroporto que fica a 100 km do porto. Atitudes como estas não tem palavras para explicar, isso tem sido o ponto alto de nossa experiência na America Central até o momento; todas as pessoas que encontramos se esforçaram o máximo para ajudar.
Interessante foi saber que no Panamá, assim como em Honduras, na costa leste a cor da pele que predomina é o negro. Também notamos que as pessoas aqui são muito mais pobres que os outros panamenhos da costa oeste por onde passamos ontem.