Hoje temos muito mais informações do que nos dias anteriores, pois finalmente chegamos ao primeiro pais da America Latina: México.
Depois de cortarmos o cabelo em Houston logo cedo pela manha, dirigimos para a fronteira do México com os EUA; Browsnville e Matamoros. A estrada mesmo não sendo uma das famosas Interstates gratuitas, era como se fosse pois era de excelente qualidade. Neste perímetro, muitas coisas interessantes nos chamaram a atenção; a agricultura nesta região do Texas não demanda serviço de irrigação e mesmo assim é muitíssimo forte. Observamos vários ranchos maravilhosos, inclusive um deles era especializado na criação de gado tirolês (Chirolês).
A fronteira:
1. Lado Americano
A passagem pelo serviço de imigração e aduana Americano foi surpreendentemente simples, os oficiais não solicitaram nenhum tipo de documentação para deixar o país. Temos que lembrar que pagamos um pedágio de $2.00 que acreditamos ser pelo uso da ponte que liga os dois países.
2. Lado Mexicano
Do outro lado da ponte, encontramos o serviço de aduana e imigração Mexicana, similarmente a dos Americanos, eles não causam nenhum tipo de intimidação. Muito pelo contrario, a fronteira parece ser livre, pois não sofremos nenhum tipo de abordagem. Qualquer um pode passar direto e despercebido pelos dois serviços imigratórios, mas isso não é recomendavel porque mesmo sem abordagem a parada se faz obrigatória.
Qualquer individuo que esteja entrando no México necessita obrigatoriamente pagar uma taxa de imigração, tanto para a pessoa física quanto para o veiculo que esteja conduzindo. A pessoa paga $20,00 e o carro $30,00 americanos. Observação: a parada é voluntaria, mas os procedimentos são obrigatórios.
Assim que você estacionar o seu veiculo na área designada para inspeção, dirija-se ao guichê de imigração. Apresente o passaporte com o visto Mexicano ou o Green Card. Eles solicitam também uma fotocopia de cada documento; se você não tiver feito as copias antecipadamente, o agente de imigração indicará um guichê que poderá sacar fotocopias por um preço bem mais elevado do que geralmente se paga nos EUA. O agente preencherá um formulário manualmente com os seus dados e o entregará em suas mãos.
Após terminar o serviço de imigração você deverá se deslocar a um outro guichê escrito CITEV para começar o processo de importação provisória do veículo. Um oficial irá com você até o estacionamento e irá conduzir a inspeção; em alguns casos pode ser rigorosa, em outros casos nem tanto pois no nosso caso foi bem simplificada.
Após a inspeção você deverá se dirigir a um outro guichê para concluir o processo de importação temporária. Lembre-se que eles solicitarão copias de todos os documentos em folhas separadas. O oficial lançará os dados do veículo e do motorista no sistema. Assim que terminar o lançamento ele entregará um adesivo para que você coloque no pára-brisas de seu carro; a validade é de 30 dias. Neste momento ele solicita os pagamentos tanto da permissão do carro de $30.00 quanto o da imigração de $20.00 por pessoa. Após os pagamentos, ele entregará o formulário de imigração devidamente carimbado para que você volte ao guichê de imigração novamente e entrega o formulário pago.
Este processo todo demorou aproximadamente 1 hora. Aprendemos que a pesar de podermos passar livremente pela fronteira ele é extremamente necessário, pois os oficiais nos disseram que em 20 Km tem uma barreira alfandegária que checará todos estes documentos e na saída do país precisamos dar baixa na importação e na imigração.
Vale a pena salientar que apesar do processo parecer muito complicado os oficiais de aduana e de imigração Mexicanos são extremamente cordiais e ajudam em tudo que for necessário; eles não colocam nenhuma dificuldade ou objeção em todo o decorrer do processo. Eles são muito prestativos.
No final, acabamos ficando em Matamoros mesmo, vamos dormir em um Best Western e seguiremos a viagem pelo México amanhã. Para nós ficou a linda imagem do outro lado do Rio Grande; aqui tudo se transforma. Ah, também conhecemos hoje a noite em Matamoros um restaurante com comidas realmente Mexicana, posso dizer que ficamos impressionados. Comi a melhor fajita de minha vida. O restaurante se chama "Mi Pueblito" e é tradicional na cidade. Vale a pena conhecer.
Depois de cortarmos o cabelo em Houston logo cedo pela manha, dirigimos para a fronteira do México com os EUA; Browsnville e Matamoros. A estrada mesmo não sendo uma das famosas Interstates gratuitas, era como se fosse pois era de excelente qualidade. Neste perímetro, muitas coisas interessantes nos chamaram a atenção; a agricultura nesta região do Texas não demanda serviço de irrigação e mesmo assim é muitíssimo forte. Observamos vários ranchos maravilhosos, inclusive um deles era especializado na criação de gado tirolês (Chirolês).
A fronteira:
1. Lado Americano
A passagem pelo serviço de imigração e aduana Americano foi surpreendentemente simples, os oficiais não solicitaram nenhum tipo de documentação para deixar o país. Temos que lembrar que pagamos um pedágio de $2.00 que acreditamos ser pelo uso da ponte que liga os dois países.
2. Lado Mexicano
Do outro lado da ponte, encontramos o serviço de aduana e imigração Mexicana, similarmente a dos Americanos, eles não causam nenhum tipo de intimidação. Muito pelo contrario, a fronteira parece ser livre, pois não sofremos nenhum tipo de abordagem. Qualquer um pode passar direto e despercebido pelos dois serviços imigratórios, mas isso não é recomendavel porque mesmo sem abordagem a parada se faz obrigatória.
Qualquer individuo que esteja entrando no México necessita obrigatoriamente pagar uma taxa de imigração, tanto para a pessoa física quanto para o veiculo que esteja conduzindo. A pessoa paga $20,00 e o carro $30,00 americanos. Observação: a parada é voluntaria, mas os procedimentos são obrigatórios.
Assim que você estacionar o seu veiculo na área designada para inspeção, dirija-se ao guichê de imigração. Apresente o passaporte com o visto Mexicano ou o Green Card. Eles solicitam também uma fotocopia de cada documento; se você não tiver feito as copias antecipadamente, o agente de imigração indicará um guichê que poderá sacar fotocopias por um preço bem mais elevado do que geralmente se paga nos EUA. O agente preencherá um formulário manualmente com os seus dados e o entregará em suas mãos.
Após terminar o serviço de imigração você deverá se deslocar a um outro guichê escrito CITEV para começar o processo de importação provisória do veículo. Um oficial irá com você até o estacionamento e irá conduzir a inspeção; em alguns casos pode ser rigorosa, em outros casos nem tanto pois no nosso caso foi bem simplificada.
Após a inspeção você deverá se dirigir a um outro guichê para concluir o processo de importação temporária. Lembre-se que eles solicitarão copias de todos os documentos em folhas separadas. O oficial lançará os dados do veículo e do motorista no sistema. Assim que terminar o lançamento ele entregará um adesivo para que você coloque no pára-brisas de seu carro; a validade é de 30 dias. Neste momento ele solicita os pagamentos tanto da permissão do carro de $30.00 quanto o da imigração de $20.00 por pessoa. Após os pagamentos, ele entregará o formulário de imigração devidamente carimbado para que você volte ao guichê de imigração novamente e entrega o formulário pago.
Este processo todo demorou aproximadamente 1 hora. Aprendemos que a pesar de podermos passar livremente pela fronteira ele é extremamente necessário, pois os oficiais nos disseram que em 20 Km tem uma barreira alfandegária que checará todos estes documentos e na saída do país precisamos dar baixa na importação e na imigração.
Vale a pena salientar que apesar do processo parecer muito complicado os oficiais de aduana e de imigração Mexicanos são extremamente cordiais e ajudam em tudo que for necessário; eles não colocam nenhuma dificuldade ou objeção em todo o decorrer do processo. Eles são muito prestativos.
No final, acabamos ficando em Matamoros mesmo, vamos dormir em um Best Western e seguiremos a viagem pelo México amanhã. Para nós ficou a linda imagem do outro lado do Rio Grande; aqui tudo se transforma. Ah, também conhecemos hoje a noite em Matamoros um restaurante com comidas realmente Mexicana, posso dizer que ficamos impressionados. Comi a melhor fajita de minha vida. O restaurante se chama "Mi Pueblito" e é tradicional na cidade. Vale a pena conhecer.
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